A igreja deve se dedicar apenas à evangelização,
ou deve também se envolver em questões políticas
e sociais?
Muitos questionam: “De que adianta alfabetizar uma pessoa, se ela vai para o inferno? Não é melhor chegar analfabeto no céu, do que no inferno sabendo ler?”
Muitos questionam: “De que adianta alfabetizar uma pessoa, se ela vai para o inferno? Não é melhor chegar analfabeto no céu, do que no inferno sabendo ler?”
Precisamos rever e entender três conceitos bíblicos: o homem, a salvação e a própria missão.
O homem (ser
humano):
A antropologia bíblica apresenta o ser humano como uma unidade corpo/espírito, que atende pelo nome de
alma vivente.
A alma não é um terceiro elemento, como café (corpo), leite (espírito) e canela (alma). A alma é o nome do conjunto corpo (café) e espírito (leite).
A alma não é um terceiro elemento, como café (corpo), leite (espírito) e canela (alma). A alma é o nome do conjunto corpo (café) e espírito (leite).
“Então,
do pó da terra, o SENHOR formou o ser humano. O SENHOR soprou no nariz dele uma
respiração de vida, e assim ele se tornou um ser vivo.”- Gênesis 2:7
A morte é a separação entre corpo e
espírito.
A esperança cristã, portanto, não é a imortalidade da alma, mas a ressurreição.
A esperança cristã, portanto, não é a imortalidade da alma, mas a ressurreição.
Na ressurreição, a pessoa que
estava morta voltará à vida. E esta vida não será apenas “em espírito”, pois
terá um corpo – não existe pessoa sem corpo.
1Coríntios 15:44, 52
“Quando
é sepultado, é um corpo material; mas, quando for ressuscitado, será um corpo
espiritual.”
“Num
abrir e fechar de olhos, quando tocar a última trombeta. Ela tocará, os mortos
serão ressuscitados como seres imortais, e todos nós seremos transformados.”
Podemos concluir que não pode haver separação entre cuidar do corpo ou do espírito, pois cuidamos mesmo é da pessoa, que chamamos de “homem todo”.
A ação que se destina apenas ao cuidado do espírito de um ser humano, na
verdade é uma ação voltada a ninguém,
pois não existe “só o espírito”.Podemos concluir que não pode haver separação entre cuidar do corpo ou do espírito, pois cuidamos mesmo é da pessoa, que chamamos de “homem todo”.
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