A performance mediana da bilheteria do terceiro filme da série Nárnia neste fim de semana de estreia mundial nos cinemas (e o pouco interesse despertado pelo segundo filme “Príncipe Cáspian”, após o sucesso estrondoso do primeiro, “O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa”) revela o problema que o projeto vem enfrentando, com resultados abaixo de sua expectativa original. Segundo a imprensa especializada, “a Fox espera a resposta deste terceiro para liberar a produção dos seguintes, ou não”.
A crítica fala ainda de uma excessiva atitude “catequizante” do anglicano C.S. Lewis. Antes, o fracasso de Caspian fez a produção mudar de mãos, da Disney para a Fox, e de diretor, que, agora é o britânico Michael Apted, que fez modificações no texto original que, inicialmente, desagradaram alguns dos familiares de Lewis.
Mas, por tudo isso, e para ter assegurada a manutenção da série, o filme “As Crônicas de Nárnia: A viagem do Peregrino da Alvorada” merece, ainda mais, nossas orações e assistência: merece ser visto, especialmente, por cristãos sensíveis à excelência artística e literária e comprometidos com a pregação do Evangelho. E o que para muitos é negativo, para os cristãos é estratégia: levar o público a entender os simbolismos bíblicos por trás da trama cinematográfica é uma boa maneira de evangelizar no mundo moderno.
Fonte: Agência Soma
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